quinta-feira, 5 de maio de 2011

O que é a liberdade de expressão?


 A liberdade de expressão é o direito de manifestar opiniões, ideias, etc...
 A liberdade de expressão nem sempre existe - e, em Portugal, durante quarenta e oito anos, todos os documentos eram passados pela Censura.
 Temos o direito de exprimir, mas não de abusar dessa liberdade, o que acontece muitas vezes.
 A liberdade de expressão deve ser utilizada devidamente, ou seja, usada sem prejudicar a privacidade das pessoas, sem as ofender, sem ser mal educado e respeitando os sentimentos.
 Existem vários tipos de liberdade de expressão. Pode expressar-se de várias formas e não só pela fala e pela escrita, mas também pelo desenho, pintura, filmes, etc...
 No tempo da censura também eram censurados os filmes, os quadros e tudo onde as pessoas se expressavam e era publicado.
 Quando uma pessoa se quer exprimir, mas pode perder o emprego, os amigos, devido às suas palavras, não existe bem liberdade de expressão. Estamos a expressar-nos (de forma correcta), mas correndo o risco de perder algo. Por isso não nos expressamos (se não formos corajosos).
 A liberdade de expressão também nos permite melhorar coisas e pessoas, se as críticas forem construtivas, e também serve para as pessoas apreciarem o trabalho dos outros.

 Beneficíos da liberdade de expressão:
 - Temos mais e melhor informação;
 - Podemos debater os assuntos que nos interessam e dizer o que pensamos;
 - Passamos a ter igualdade de direitos;
 - Aumenta a responsabilidade e autonomia;
 - Criticas construtivas podem melhorar o mundo;
 - Permite descobrir talentos.


 -Beatriz Chumbinho nº2 6ºD
-Isis Calado nº9 6ºD
- Tiago Mau nº11 6ºD
-Mariana Vales nº16 6ºD

segunda-feira, 28 de março de 2011

A APARÊNCIAS DAS PALAVRAS


Na Semana da Leitura resolvi propor às raparigas e aos rapazes uma reflexão poética sobre as palavras. Eis algumas das frases mais sugestivas:



As palavras são como o infinito. Não têm fim. (Bárbara Ferreira)

... são como as pessoas, pois podem animar-nos ou entristecer-nos. (Beatriz Chumbinho)

... são como o mundo, um copo sem fundo. (Beatriz Sousa)

... são como uma chave. Abrem tesouros preciosos... (Bruno Guerreiro)

... são como pessoas, não gostam de estar sozinhas. (Catarina Delgado)

... são como um tesouro sem ouro nem prata, mas com muita imaginação. (Débora Silvestre)

... são como nós, têm sentimentos bons e maus. (Inês Sanches)

As palavras escrevem-se a si próprias. (Isis Calado)

... são como as mães: se não existissem, com quem desabafávamos? (Ivo Santos)

... são como a nossa imaginação: nunca se sabe o que vai sair de lá. (Tiago Mau)

... são como o fogo, nem sempre se controlam. (Luís Meireles)

... são como as palmeiras: sobem, sobem e não conseguimos chegar até elas. (Madalena Almeida)

... são como cola que se vai colando na folha, nas pessoas e nos sentimentos, mas principalmente no coração. (Maria Faro)

... são matreiras, como um vendedor a tentar enganar-nos. (Mariana Vales)

... são como as estradas: conseguem sempre levar-nos aonde queremos. (Martim Bravo)

... são como portas: nunca se sabe o que está do outro lado. (Renato Viveiros)

... são como o amor: podem dar bom resultado ou não. (Ricardo Vitorino)

Quando as palavras forem punidas, todo o mundo entrará em desgosto e solidão. (Rita Fragoso)

As palavras são como luzes que nos indicam o caminho certo. (Rita Sousa)

... são como formigas, estão sempre em família. (Rodrigo Cidra)

... são como as chaves, pois abrem portas para outros mundos. (Marisa Couto)

Quando são escritas, parecem pão quente, são deliciosas de comer... (Tomás Clemente)

São misteriosas, pois nunca se sabe onde querem chegar. (Vasco Vinhas)

... são como o ar que nos refresca a cabeça. (Rúben Patrício)

segunda-feira, 21 de março de 2011

Um sorriso vale mais do que mil palavras. - Beatriz Sousa

Todos caem, mas só os mais fortes se levantam. - Beatriz Chumbinho

Não deixes para a manhã o que podes fazer hoje. - Bruno Guerreiro

Devagar se vai ao longe. - C. D.

Ser feliz é tudo na vida. - Débora Silvestre

A verdadeira amizade é como a saúde perfeita; seu valor raramente é reconhecido até que seja perdida. - Inês Reis

Compreender é vencer. - Inês Sanches

Só com esforço alcançarei os meus objectivos. - Ísis Gaspar

Mais vale calar do que asneirar. - Ivo Santos

A música é ruído "organizado". - Luís Meireles

Mais vale prevenir do que remediar. - Madalena Almeida.

Treinar para dominar. - Manuel Matos

Desistir não deve ser opção. - Maria Faro.

Ser feliz. - Mariana Vales

Cão que ladra, não morde. - Marisa Couto


Não faças amanhã o que podes fazer hoje. - Martim

Ambição. - Renato Viveiros

Coragem, determinação e religião estarão para sempre no meu coração. - Ricardo Vitorino

Aproveita a vida! - Rita Fragoso

A suprema felicidade da vida é ter a certeza de que somos amados! - Rita Sousa

Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje. - Rodrigo Cidra

Quem corre por gosto, nunca cansa. - Rúben Patrício

A amizade é o meu mundo! - Sara Duque

Esforço, dedicação e glória. - Tiago Luciano

Quem não arrisca, não petisca. - Tiago Mau

Cada pensamento, uma ideia. - Tomás Clemente.

Mais vale sozinho, do que mal acompanhado. - Vasco Vinhas

Devagar se vai longe. - Bárbara Ferreira

quinta-feira, 10 de março de 2011

Inês Sanches

"BULLYING"
O tema era o Bullying. Tratava-se de um assunto que interessava à turma inteira (coisa rara de acontecer), pois há sempre alguém que reclama de algo.
No debate a moderadora fez umas perguntas ao qual todos responderam.



A primeira pergunta foi: "O que é o Bullying?"A maior parte dos alunos respondeu que é gozar com alguém. Depois de muitas respostas iguais, o moderador e o professor disseram que o Bullying não é gozar com alguém, mas sim massacrar e prejudicar alguém por ser alto, baixo, gordo, magro, não ter isto ou aquilo, etc. … Ou seja, é-se massacrado e humilhado publicamente por se ser diferente, ou por se ter uns padrões diferentes daquilo a que a nossa sociedade considera belo ou normal.
Existem dois tipos de Bullying: O físico e o psicológico.
No físico há agressão física que pode levar até a abusos sexuais e, no psicológico, leva a que a pessoa se sinta diminuída psicologicamente, porque não aguenta a pressão, podendo levar ao suicídio.

     


A segunda pergunta foi: "O que é que as pessoas fazem quando se encontram na situação em que o irmão ou a irmã seja vítima de Bullying?"A grande maioria das pessoas resolveu responder também com violência. Disseram que se o agressor fosse alguém mais novo ou do seu tamanho, partiriam para a agressão física. E se o agressor fosse mais velho, aí recorreriam a pedir ajuda aos pais, ou então remetiam-se ao silêncio.
Houve outros, embora uma minoria, que disseram ou pensaram que não deixariam a situação arrastar-se por muito tempo e que diriam logo aos pais o que se estava a passar. Essa é aliás a minha opinião, até porque na minha casa existe o costume de à hora de jantar contarmos como nos correu o dia, como nos correu o dia, portanto se algo de mal se passasse comigo ou com a minha irmã os meus pais dariam logo por isso.



A terceira pergunta foi: "Quem é que pratica mais o Bullying? Serão as raparigas ou os rapazes?"Num debate onde existem rapazes e raparigas, claro que os rapazes dizem que são as raparigas e as raparigas dizem o oposto. A moderadora e os alunos juntaram as duas opiniões e chegaram à conclusão que os rapazes exercem mais o Bullying físico e as raparigas o psicológico.






A quarta pergunta foi: "Para que é que as pessoas praticam o bullying?"Uma pessoa disse que o agressor ou a agressora praticam o bullying para se sentirem mais fortes, porque se sentem mal com algo ou alguém.
Muitas pessoas concordaram, mas não é só isso que acontece, pois também existem agressores que só fazem o que fazem por maldade.



A quinta pergunta foi: "O que é pior? Será o bullying físico ou psicológico?" No debate, houve uma pessoa que disse: “Eu, na minha opinião o bullying psicológico é pior do que o bullying físico”. Algumas pessoas concordaram, mas houve pessoas que não.







A sexta pergunta foi: "Se alguma pessoa da turma conhecia alguém que tivesse sido vítima de Bullying?"
 Muitas pessoas disseram que não, mas podem apenas não querer dizer, porque não sabem se a pessoa não se importa.



A sétima pergunta foi: "O  que é se pode fazer para evitar o bullying na escola?" Os alunos responderam que os pais têm de educar melhor os filhos para eles não fazerem asneiras.
 Houve uma pessoa que disse que, para o praticante parar de praticar bullying, tinha de lhe acontecer alguma coisa mesmo má para ele ou ela aprenderem uma grande lição.


No fim do debate algumas pessoas disseram que, se as pessoas não gostam de alguém, também não tem o direito de a agredir ou massacrar; todas as pessoas têm direitos e esse é um deles.

Bruno Guerreiro

"BULLYING"


Existem dois tipos de "bullying", o físico e o psicológico. O  físico consiste em bater num sujeito e o psicológico em estar a "atormentá-lo" com ameaças que podem ou vão ser concretizadas.

Maneiras de o resolver:
Primeiro: falar com os pais e com os professores.
Segundo: Reunir uns amigos para irem meter medo e irem falar com o agressor.

Se nós reunirmos um grupo e se formos bater no suposto agressor, nós já estamos a perder a razão. E se nós batermos nele, também estamos a praticar violência para com ele.
O "bullying" psicológico pode ser praticado quando se põe alguém de parte, por essa pessoa não ter "isto ou aquilo", por não ter comportamentos desejáveis.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Bárbara Ferreira

O Bullying

Existem dois tipos de Bullying: o físico e o psicológico.
Acerca do Bullying físico, não consiste só bater em alguém por ser “inferior” ou “diferente”; também são praticados abusos sexuais.
Já houve casos de pessoas que se suicidaram, por se sentirem mal, por serem vítimas de bullying e ainda outras que, por serem vítimas de Bullying, se tornaram praticantes do mesmo.
“E se o(a) vosso(a) irmão(a) fosse vítima de Bullying?”.
Houve muitas respostas diferentes, por exemplo:
·       Algumas pessoas da turma disseram que bateriam no praticante de Bullying ou iriam conversar com ele (o praticante), mas apenas se fosse mais novo;
·       Já outras disseram que diriam aos seus pais e que os seus pais iriam fazer queixa;
·       Apenas uma pessoa, disse que iria fazer queixa à polícia;
·       Também, apenas uma pessoa disse que iria formar um “grupinho” e ia bater no praticante de Bullying, mas também disse que só o faria se o praticante de Bullying fosse mais novo do que ele.
A vítima de Bullying, não deve, nunca, mostrar medo. Mas não há uma forma específica de parar o Bullying, só a pessoa que é vítima de Bullying é que o pode parar.
Se uma pessoa bater no praticante de Bullying, por estar a praticá-lo, esta também está a praticar violência.

De seguida, foi dita uma frase, por alguém da turma, que fez com que muitas pessoas discordassem dela, que foi: “Eu acho que os rapazes são mais praticantes de Bullying, do que as raparigas.”. Dita esta frase, surgiram muitas opiniões diferentes.
Algumas pessoas disseram que as raparigas eram mais praticantes de Bullying psicológico e que os rapazes eram mais praticantes de Bullying físico. Será verdade…?

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Beatriz Chumbinho

   A Discriminação  
  Em Formação Cívica, a turma escolheu para tema do debate semanal a discriminação.
  A discriminação pode ser feita de diversas formas.
 
-A discriminação consiste em excluir ou prejudicar alguém por aspectos físicos ou psicológicos, ser de uma cor ou de outra etc...

-Algumas pessoas fazem discriminação por alguém não ter o que elas têm e vice-versa.

- Também existem pessoas que são discriminadas por serem homossexuais.

Não existe só discriminação negativa, também existe discriminação positiva, que é tratar alguém de forma diferente, mas para melhor.

-Por exemplo, se uns pais tiverem dois filhos, mas um deles porta-se bem e tem boas notas, e o outro porta-se mal e tem más notas, provavelmente fazem mais vontades ao filho que tem boas notas.


              Não te esqueças, não discrimines ninguém pela negativa e não faças aos outros o que não gostas que te façam a ti...

Madalena Almeida

DISCRIMINAÇÃO     

 A nossa turma esteve a debater um tema actual e muito importante: a discriminação.
Começámos por dizer o que era para cada um a discriminação e surgiram muitas ideias:
1. Quando se goza com uma pessoa estamos a discriminá-la, porque fazemos essa pessoa sentir-se mal com ela própria e com as outras que a rodeiam; ela sentir-se-á muito pouco à vontade, fica de certeza inibida; 
2. Quando temos atitudes racistas e insultamos pessoas negras, que são assim naturalmente, chamando-lhes “pretos”, estamos a diferenciá-los de nós e a diminuí-los.

Temos de distinguir entre a brincadeira, o gozo e a discriminação. Às vezes as pessoas discriminam porque não pensam na situação do outro, nem como ele se pode sentir mal, nem sabem o que isso é. Também é discriminação fazermos sentir ao outro que ele é pobre, por não ter isto ou aquilo que nós temos.
Quando se chama gorda a uma pessoa, também podemos estar a fazer-lhe muito mal psicologicamente, pois provavelmente ela gostaria de ser elegante; ainda mais se a pomos de parte e não a incluímos no grupo.
Quando se chama nomes a um colega, pode ser grave e ofensivo, depois a pessoa pode levar a sério.
Quem tem boas notas pode discriminar os outros ou ser discriminado: se tem boas notas e deixa de ligar aos colegas porque fica com mania de importante, está a discriminar; se os colegas, por ele ter boas notas,  o puserem de parte por inveja, estão a discriminá-lo injustamente.
Até uma situação positiva pode tornar-se negativa na relação entre as pessoas.

Discriminação sexual acontece quando, por exemplo, olhamos de lado para homossexuais, quando vemos o seu comportamento e o achamos estranho, comentando e dizendo mal. Não temos nada a ver com o caminho que as pessoas escolhem, só não se devem prejudicar umas as outras.
Concluímos que discriminar é tratar alguém de maneira a que ele se sinta diferente dos outros e se ofenda com isso; fazemos isso quando realçamos as grandes diferenças.

                                                               

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Luís Meireles

O VERDADEIRO E O FALSO AMIGO

Na disciplina de Formação Cívica, o professor convocou um debate sobre o que é para nós um verdadeiro amigo. Chegámos a várias conclusões.
Um verdadeiro amigo, é uma pessoa que:
·         ajuda quando é preciso;
·         não julga as pessoas se são pobres, deficientes…;
·         não nos leva a fazer coisas más;
·         é sensível;
·         acompanha-nos nos bons e maus momentos;
·         não é interesseiro;
·         é justo;
·         podemos confiar nele;
·         é brincalhão;
·         não é egoísta;
·         não lhe interessa a parte física, mas sim a interior (psicológica);
·         nos incentiva para o bem e não para o mal;
·         não goza connosco;
·         diz-nos a verdade de uma forma mais “simpática”, quando essa pode doer;
·         ouve-nos mesmo quando estamos a ser chatos;


Se nos disser uma verdade que doa:

·         temos de aceitar, porque é uma verdade;
·         não devemos ficar chateados, porque ele está a ser nosso amigo;
·         temos que acreditar, porque não nos está a mentir;
·         temos que melhorar o que a verdade revelava (se der);
·         devemos ter consciência de que a verdade pode ser dolorosa, mas é melhor do que a mentira;
·         se nos disse a verdade, é porque está já é importante;
·         se ele nos disse a verdade, é para nós nos melhorarmos como pessoas e não para acabar a amizade.
Rita Sousa


O que é um verdadeiro amigo?



Um verdadeiro amigo é aquela pessoa em quem podemos confiar, que nos ajuda quando precisamos, que não nos leva para maus caminhos, que é sempre verdadeiro connosco. Nele podemos confiar, pois podemos contar-lhe todos os nossos segredos, sabendo que ele os vai guardar. Ajuda-nos quando precisamos: quando passamos maus momentos, ele consola-nos e ajuda-nos a passar esses momentos.
Não nos leva para maus caminhos, isto é, não nos influencia a consumir drogas ou fumar.
É verdadeiro connosco, uma vez que nos conta a verdade, seja ela dura ou não.